26/04/2008

Ausência de mim

Aceitem a minha ausência como sinal de cansaço e estudo.
Na verdade, pouco tenho tido a dizer. Aquilo que me marcou, prefiro não falar, sempre soubre que o melhor é ignorar quem não merece importância. Pena que os erros da vida não cheguem para abrir suficientemente os olhos, talvez pessoas assim nunca se endireitem totalmente. Á parte isso, é como se apenas uma parte da minha vida corresse perfeitamente bem: Tu, meu anjo. Nem as mil palavras chegariam para agradecer os momentos fantásticos que me fazes passar. Digo-o até que a voz não se me conheça, que és a certeza para o resto da minha vida. Cada momento, um sentimento. Um amor ao qual não lhe conhesse o fim. Tudo assim, cheio de vida, porque gostamos realmente um do outro. A parte triste, e esta sim, deixou-me realmente triste, foste tu, avô. Dói ver que não se podem tirar anos ás pessoas que mais gostamos... Nem por isso, tens menos vida, menos vontade de viver, menos força. Sei que o teu rosto está a mudar, noto tristeza de quem não quem partir tão cedo, no teu olhar. Foi estranho ver-te assim, naquela cadeira. E nem por isso, perdeste a vontade de andar. Faço força para que recuperes rapidamente, não aguento ver-te assim, avô!

Foram estes os meus últimos dias...

1 comentário:

Sophia disse...

Quem é essa pessoa ?

Que se passou com o teu avô Puccanina ?

Aqui ! SEmpre ! <3